Nikolaus Fraunhofer


Nikolaus Fraunhofer nasceu em Graz, em 1914. Ele era um ferreiro que vivia com sua mãe em Itzling, agora parte da cidade de Salzburgo. Ele era um membro das Testemunhas de Jeová e já tinha sido perseguido pela ditadura Austro-Fascista quando foi submetido a doze horas de prisão por fazer circular publicações da Torre de Vigia proibidas em junho de 1936.

Como resultado de seu ativismo como Testemunha de Jeová, Nikolaus foi preso pela Gestapo em 5 de dezembro de 1938. Depois foi transferido de Salzburgo para Munique e novamente de volta a Salzburgo, onde foi deportado para o campo de concentração de Sachsenhausen, em 19 de fevereiro de 1940. Lá ele foi assassinado em 22 de junho de 1940. Depois da guerra sua mãe recebeu uma pensão destinada a sobreviventes das vítimas até sua morte em Salzburgo em 1959. Hitler mandou exterminar todas as Testemunhas de Jeová. Clique aqui para entender o porquê

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Que perda de tempo, recursos e esforços tem sido para milhões de pessoas que foram apanhadas pelos predadores da "Organização" internacional de charlatães da Torre de Vigia e que devotaram toda a sua vida trabalhando como escravos para algo que pensaram ser a sua "salvação".

quinta-feira, 28 de junho de 2012

As Testemunhas de Jeová Caem no Ridículo



 
Proibições
Podem mudar com o tempo, mas estas são algumas das proibições da seita:
Não se deve cantar nada que enaltece a pátria, a bandeira ou qualquer outra coisa (é proibido manifestar a alegria cantando), nem mencionar a Deus.
Não se deve ler livros de ficção, nem livros mundanos, nem imprensa mundana, nem ouvir radio ou ver televisão, ao menos é aconselhável não fazê-lo.
Quando se faz um presente, nunca deve figurar o nome ou identificação de quem o faz, nem no Natal nem no aniversário deve se ter presentes.
As mulheres não devem usar calças. Os homens nem bigode, nem barba, nem cabelo comprido.
Não se deve casar com quem não seja Testemunha de Jeová (o que provocou um suicídio em Valência), nem se pode romper um compromisso matrimonial.
• Não pode celebrar o Natal nem o aniversário de Bodas.
• Não pode fazer amizades íntimas, é perigo de sectarismo.
• Não pode acompanhar o casamento de um familiar que não seja Testemunha.
• Não pode brindar levantando copos.
• Não pode ser esportistas porque cria nacionalismo.
• Não pode caçar ou pescar por esporte.
• Não pode participar de loterias ou jogos por dinheiro.
• Não pode participar nem apoiar as Olimpíadas porque são adoração pagã.
• Não pode organizar festas sociais com amigos e menos ainda com os não testemunhas de Jeová.
• Não pode batizar nem ser testemunha quem fuma tabaco.
• Não pode celebrar aniversários.
• Não pode dar esmola aos mendigos.
• Não pode trabalhar para nenhuma outra religião.
• Não pode jogar xadrez.
• Não pode vestir luto.
• Não pode colaborar em campanhas caritativas.
• Não pode deixar fazer transfusões de sangue nem soro, antes deixar-se morrer.
• Não pode comer nem morcelas nem nada que contenha sangue.
• Não pode ir a hospitais religiosos para se curar.
• Não pode levar nada em ouro.
• Não pode servir em nenhum exército.
• É obrigatório ensinar a Bíblia aos filhos mesmo quando para isso seja preciso fazê-lo com o látego na mão.
• É obrigatória a assistência as reuniões dos Testemunhas, sob pena de ser castigado.
• Há que batizar-se como testemunha, de outra forma não há a possibilidade de salvação.
• Há que pregar sempre, ainda que esteja cansado ou sem vontade.
• Há que assistir a todas as assembléias.


 
Um negócio lucrativo
A Watch Tower Bible and Tract Society of New York, Inc. é a melhor empresa editorial do mundo e conta com as maiores imprensas do planeta. De um só livro, "A verdade que leva à vida eterna", vendeu-se entre 1968 e 1974, 74 milhões de exemplares. Anteriormente, com o mesmo conteúdo mas mudando os títulos e a ordem dos capítulos, foram vendidos 29.246. 710 exemplares. Em 1980 venderam livros em todos o mundo por um total de 22.837.471 exemplares, e de revistas 218.827.546 exemplares ("A Sentinela", em 106 idiomas, e "Despertai!" em 34), e 16.465.248 folhetos.
Os livros são vendidos a um preço 10 vezes maior ao da edição. Em suas sete mansões do Brooklyn trabalham em troca de comida, hospedagem e uma propina mensal, dois mil adeptos fabricando a literatura de base. A comida chega de suas próprias granjas, onde trabalham quatrocentos voluntários, também em troca de sua manutenção.


A isto acrescenta-se o saldo em direitos do autor, já que todos os cedem à seita, o não pagar impostos por ser uma sociedade "religiosa" e o ter milhões de vendedores (tantos como adeptos) que trabalham de forma gratuita. E ainda nos resta o melhor: cada adepto não só é obrigado a ser vendedor mas também comprador. E não só um exemplar por família, mas um para cada pessoa, para que assim não tenham que fazer fila para ler. Além disso, os adeptos compram, e pagam adiantado, todos os livros e revistas que logo devem vender (ou presentear) porta a porta.


Em cada reunião semanal fala-se da venda de livros e revistas, de como "colocar" literatura. Posto que o fim do mundo está próximo, há que se proclamar a palavra de Jeová o mais rápido possível, ou serão responsáveis pela morte dos infiéis.


É muito fácil escrever um desses livros. Primeiro pode aparecer em revistas, que se compram todas, logo se fundem os capítulos em um livro que também é vendido, e quando se saturou o mercado, mudam-se as ordens dos capítulos, acrescentam-se, muda-se o título e a capa, e um novo êxito editorial. O mesmo texto foi vendido com cinco títulos diferentes em mais de uma ocasião. Desde o início e com as mesmas ideias doutrinais básicas, entre 1874 e em 1974 foram vendidos 704.163.616 livros e folhetos, nos dez anos seguintes outros 355 milhões. Entre 1918 e 1974 foram vendidos 3.970.261. 080 revistas e 3.185.000.000 nos dez anos seguintes. Aparte temos que considerar uns dois milhões de assinaturas anuais a suas revistas.


Mas nunca acabam-se de fazer números com esta "organização não lucrativa", pois os modos de tapear aos adeptos (como os caminhos do Senhor) são infinitos. Também os fazem pagar os formulários e folhas de registro obrigatórias para o controle interno, as tarjetas de território e os envelopes, as folhas de convite ao Memorial (cerimônia) e a conferências, os cartões postais que logo são repartidos de forma gratuita... têm suas contribuições mensais, outras para necessidades concretas com caixinhas habilitadas a tal efeito em cada Salão do Reino. E tendo em conta que a maioria de adeptos são de baixo status social, muitos acabam vivendo quase na miséria.


Também devem-se sufragar as viagens dos líderes quando vão aos EUA. Se um adepto vai pregar fora de sua localidade corre com todos os gastos e estes não são descontados dos benefícios por vendas. As assembleias são outro negócio. São reunidos milhares de testemunhas em estádios ou similares (uns 70.000 recentemente) durante vários dias, ali lhes são vendidos de tudo (comida, refrescos, literatura...) mais caro e de pior qualidade. Ali deixam tudo o que trouxeram, depois de ter pago até as credenciais para assistir.


Outro hábil sistema de saque é o que a central da seita oferece créditos a seus fiéis com interesse abaixo do mercado, para adquirir bens imóveis. A verdade é que muita gente se pergunta (entre esta gente não estão os responsáveis para assuntos religiosos, claro) que faz um grupo assim registrado como religião e gozando de todos os benefícios fiscais.

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